"Eu sou muito identificado com o Vasco, tenho duas tatuagens. Eu passo mal quando tem jogo, minha pressão sobe, minha esposa me dá calmante. Quando ela engravidou, eu disse que ia colocar o nome de Vegetti, mas ela achou que era brincadeira. Eu sempre pensei no Vegetti porque ele é o cara que se entrega no Vasco, me identifico muito. Ele dá a vida pelo Vasco, sangra, joga com febre, machucado..."
"A minha esposa falou que vai me matar. Eu não fiz isso para aparecer, fiz porque amo o Vasco. A verdade é que eu não vou mudar o nome. É o meu sonho. Eu quero que ela me perdoe. Quando me conheceu, ela sabia que eu amava o Vasco. Nosso primeiro encontro foi num bar para ver Vasco 4x4 Flamengo, em 2019. Eu tirei a camisa no meio do bar no gol do Ribamar, enfrentei na brincadeira uns 30 flamenguistas. Então ela sabe o quanto eu amo o Vasco."
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Fontes: ge | tebaroschmidt
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